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É verdade que, muitas vezes, os partidos de extrema esquerda (ou direita) fazem muito "barulho" antes da votação para alcançarem os seus objectivos, mas, depois, sentados nas cadeiras do poder, face às responsabilidades nacionais e internacionais, perdem "impulso" e não cumprem os extremismos propostos.
Contudo, com a vitória da extrema direita em Itália, com as "boas" posições na Suécia, na Polónia, na Hungria e, até, na França, será tempo de começar a repensar o futuro da União Europeia.
Para onde vamos? Quem nos leva? Quais os objectivos a traçar? Que posições vão ser as do futuro?
A Espanha, Portugal, a Bélgica, o Luxemburgo, a Holanda e a Alemanha têm de saber o que, realmente querem da União Europeia, porque, os restantes Estados, são mera "paisagem", incluindo a Grécia!
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