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Quando é que explicam aos meninos da Escola António Arroio e das outras que para salvar a Terra não se tem SÓ de alterar as regras de produção, mas ESPECIALMENTE as de CONSUMO?
«Biden e Xi vão encontrar-e pessoalmente para esclarecer “mal-entendidos” e traçar “linhas vermelhas”», diz o Jornal Público. Contudo, o nosso e o de Espanha só traçou uma linha vermelha...
Reclamam que querem uma Terra também para eles. Expliquem-lhes que só quando a sociedade consumir menos, muito menos do que agora e deixar de haver obsolescências inventadas ou provocadas, é que a Terra será para todos.
Há muitos anos - mais de 50 - pus de lado a leitura continuada de obras de ficção; só leio continuadamente obras ensaísticas sobre assuntos que me interessam: política nacional e internacional, História, Sociologia, Estratégia, Economia e Geopolítica. Todavia, em cada ano que passa, leio três ou no máximo, quatro romances. Vou-os lendo lentamente, porque leio vários livros ao mesmo tempo (excelente exercício para a memória). Estou a acabar o romance do meu amigo e camarada Carlos Matos Gomes sobre o mistério do navio Angoche. Aconselho vivamente.
Não se fala de outra coisa e há motivos para isso: uma viragem nos órgãos colectivos em Washington e a política pode mudar, em especial a externa... Ou talvez não. Uma coisa é certa, esta guerra na Europa está a perder popularidade.
Estou a ler o livro cujo título é O Abismo, da autoria de Max Hastings, saído este ano e traduzido para português há muito pouco tempo. É uma novidade. E por lá se diz (p. 47) que o assassinato de altas individualidades ou governantes de Estados que não convém aos EUA é um método usado pela CIA, já desde a presidência de Eisenhower...
Mas, quem manda matar é só o Presidente da Rússia! Isto há cada uma!
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