Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Palavras da ministra das Finanças de Espanha: «“La dignidad de un país se tiene que medir en cómo tratamos a nuestros mayores”, dijo la ministra de Hacienda al presentar los números.» Ou seja: A dignidade de um país tem de se medir no modo como tratamos os nossos idosos.
Pelo menos, é lindo!
Vamos tentar ser mais espertos do que os espertos? Bora...
Se a Rússia usa e abusa dos drones fornecidos pelo Irão na guerra contra a Ucrânia, porque razão e quem é que ganha com a revolta civil que se está a fazer no Irão, por causa da morte de uma jovem numa esquadra de polícia? Perceberam? Quem é que costuma usar jogos estratégicos de computador?
Andam a mudar a trajectória dos asteróides e eu, na minha inocência, pergunto: «Quem é que ainda se vai lixar?»
Visitar o estrangeiro é como consumir roupa de marca ou ter certas doenças: deve haver cautela e bom-senso.
As Leis da Guerra são como o Direito Internacional: funcionam enquanto todos estiverem de acordo.
Ou os Portugueses e Espanhóis são uns optimistas ou o FMI é pessimista à brava, pois, quer para uns como para outros, indica que a inflação vai ser maior no próximo ano do que o previsto nos respectivos OE.
Este é o título de uma notícia de última hora do jornal El País, de Espanha:
«La OTAN mantiene los ejercicios de disuasión nuclear previstos en Europa para la semana que viene: “Cancelarlos mandaría una señal errónea”»
Vi a entrevista do ministro das Finanças e gostei, embora a maioria dos Portugueses ache que este OE é uma vigarice. Mas se o tivéssemos de pôr numa balança, num dos pratos estariam a dívida pública nacional e os condicionalismos orçamentais impostos pela UE e no outro prato estariam a economia nacional e as famílias e os seus rendimentos. Acredito que dentro destes limites seja difícil fazer melhor. O OE não é só a receita e a despesa públicas; é também uma série de condições a que o nosso Estado se amarrou e que já nos fizeram muito jeito a todos nós.
Joe Biden não pode comparar a crise dos mísseis de Cuba com a actual situação, porque aquela foi, de facto e realmente uma crise quente numa Guerra Fria e esta de agora é uma crise morna numa Guerra muito Quente.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.