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Em Espanha, o governo propõe um aumento dos funcionários públicos de 9,5%... em três anos! Qual será o valor da inflação daqui por três anos?
Em tempo de aumento de preços, os aumentos de salários não podem ser feitos no médio prazo, têm de acompanhar as percentagens de aumento daqueles, caso contrário, a economia definha.
Estão doidos ou quê?! Então querem fazer de Lisboa uma cidade de província da Espanha? Madrid, com um excelente aeroporto, a uma hora e quinze minutos de Lisboa... Façam o TGV e esqueçam o novo aeroporto da capital portuguesa. De caminho podem mandar para o lixo todos os hotéis, hostéis e casas de passagem para turistas... Cidade é Madrid! Lisboa passa a ser a bacia para lavar os pés dos que escolhem ver a Espanha.
Há sempre "velhos" amigos que fazem o favor de encher a minha caixa de correio electrónico com muitas mensagens, daquelas que um passa a outro e este a mais outro e outro a outro e, finalmente, cá me chegam.
Hoje foi a vez de me mandarem os cartazes-anúncios de filmes da década de 1950 e 1960. Não todos, mas os mais marcantes, acabando no Dr. Jivago (1965).
Bolas! Um tipo não é feito de trapos e recordar Dançar à Chuva ou a encantadora Doris Days ou A Colina da Saudade, mexe com a gente! Não dá para fazer vir uma lágrima aos olhos, mas dá para lembrar as namoradas que nos acompanhavam às matinnés dos grandes cinemas de Lisboa... Saudades... Não sei se dos filmes, se das namoradas ou da inocência desses anos...
Sei quais são os ideais da Maçonaria e conheço-a por dentro, por isso, também sei que há mestres maçons que, não se aperfeiçoando por dentro, no seu comportamento são totalmente intolerantes e desse modo não são nem mestres, nem maçons.
O desentendimento, por causa de dar refúgio aos russos fugidos da Rússia, está instalado na Europa. Os interesses nacionais, como sempre disse, sobrepõem-se aos interesses do colectivo.
É imensa a distância entre a mobilização militar num Estado e o estado de mobilização política de um povo. Putin consegue, pela força, efectuar a primeira e, com o mesmo argumento, destruir a segunda.
De Espanha, através da cronista e jornalista Maria Sosa Troy, chega-me a notícia de que a Cruz Vermelha espera atingir no final do ano mais 400 000 pessoas do que as atendidas no ano de 2019, o que nos dá a medida do que foi a sucessão de crises de 2008, 2019-2021 e a recessão de 2022.
Isto é em Espanha.
E em Portugal? Até quando vamos aguentar?
É verdade que, muitas vezes, os partidos de extrema esquerda (ou direita) fazem muito "barulho" antes da votação para alcançarem os seus objectivos, mas, depois, sentados nas cadeiras do poder, face às responsabilidades nacionais e internacionais, perdem "impulso" e não cumprem os extremismos propostos.
Contudo, com a vitória da extrema direita em Itália, com as "boas" posições na Suécia, na Polónia, na Hungria e, até, na França, será tempo de começar a repensar o futuro da União Europeia.
Para onde vamos? Quem nos leva? Quais os objectivos a traçar? Que posições vão ser as do futuro?
A Espanha, Portugal, a Bélgica, o Luxemburgo, a Holanda e a Alemanha têm de saber o que, realmente querem da União Europeia, porque, os restantes Estados, são mera "paisagem", incluindo a Grécia!
Em Itália uma sombra levanta-se da tumba: a de Clara Petacci... Desta vez, não é um machão quem forma, por ordem de alturas, as direitas italianas. A vingança de Clara Petacci, que viveu na sombra do ditador italiano e o acompanhou na morte trágica e violenta, chama-se, agora, Giorgia Meloni. As mulheres, em 77 anos, ganharam o direito a liderar as extremas políticas, porque elas passaram a ter direitos comparáveis aos dos homens. Setenta e sete anos foram suficientes. E a viragem na Europa vai ocorrer através de uma luta de mulheres.
Será verdade que a cidade de Rashist nos arredores de Izyum, onde se descobriram valas comuns cheias de mortos ucranianos, sem identificação, foi bombardeada durante cerca de cinco meses pelos ucranianos?
Será verdade que jornalistas britânicos tenham escrito que a cena parece uma encenação?
Será verdade que os jornalistas do The Daily Telegraph, que estiveram no local, confirmaram não haver evidências de repressão contra civis na cidade e que os moradores locais confirmaram aos jornalistas britânicos que os soldados russos não torturavam civis?
Será verdade que o Presidente Zelensky tentou fazer passar como vítimas de repressão russa os corpos de seus próprios combatentes mortos?
Perguntar não ofende, mas pode ajudar a deslindar a verdade ou, no mínimo, a gerar dúvidas sobre a verdade anunciada por um só dos lado em confronto.
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